jeff the killer o retorno de jeff bem vindo ao pesadero
a carta a seguir foi escrita por uma garota em seu
computador que detetives encontraram morta em seu quarto junto com sua
familia.
Estava sozinha em casa, usando o meu computador, todos
tinham ido jantar, mais eu estava com preguiça de me arrumar então decidi não
ir. Meu quarto estava todo iluminado, tinha trabalhos de artes jogados em minha
mesa, lápis pela minha cama, folhas pelo chão, marcas de tinta em todos os
lugares, então tudo se apaga e eu começo a ouvir barulhos vindos do corredor.
Saio do meu quarto, sem luz, mas que idéia estúpida a minha,
eu saindo no escuro, continuei andando, o barulho estava cada vez mais alto,
estava vindo da cozinha, subo as escadas de madeira ouvindo elas rangerem aos
meus passos, finalmente chego na cozinha, o barulho para, um silencio mortal e
absoluto toma conta de tudo, verifico o lugar, mas não vejo nada. Alguma coisa
cai, agora estava vindo de outro canto, deixei de lado a idéia de ir procurar,
volto para o meu quarto e deito em minha cama.
Fecho os meus olhos, sinto como se todas as luzes tivessem
voltado, mas elas estavam em meu rosto, entranhei, então abri os meus olhos,
tinha uma lanterna na minha cara, xinguei, achei que fosse o meu irmão, então
me virei e voltei a dormi, mais uma vez, pude ouvir os mesmos barulhos vindo da
cozinha, estava me tremendo de medo, meu sono havia sumido, estava de olhos
abertos, mas a escuridão era tão grande que mais parecia que estava de olhos
fechados, me sento na cama e coloco os meus pés no chão que agora estava muito
frio, como instinto tiro os meus pés no chão, tomo coragem, respiro fundo e me
levanto.
Ando novamente pela casa, indo novamente para a cozinha, os
barulhos cada vez mais altos. Quando chego lá, silencio, comecei a pensar que
era somente uma brincadeira estúpida de alguém. Desço as escadas, volto para o
meu quarto e torno a dormir.
Acordo com o barulho da porta da frente, era a minha família
voltando para casa, pêra, não tinha sido o meu irmão que havia colocado a
lanterna na minha cara? Um frio percorre o meu corpo, gelei, fiquei totalmente
pálida, mas decidi ignorar. Estava encolhida na minha cama, sono eu já não
tinha, eu continuava pálida, branca feito a neve. Ouso gemidos, só que agora
estava vindo do quarto a minha mãe, vou lá para ver o que tinha acontecido,
abro a porta, testo para ver se a luz já estava funcionando, sim ela estava,
dou um grito, me deparo com o corpo de minha mãe no chão do quarto com o seu
peito todo cortado e sangrando, estranhamente não fiquei muito tempo lá, fui
procurar o meu pai, entro no banheiro do quarto deles e vejo o seu corpo
jogado no chão com a cabeça na privada fiquei olhando aquela cena apavorante,
estava novamente paralisada, ouso um grito só que agora estava vindo do quarto
de meu irmão, corro o mais rápido que posso, abro a porta, morto, meu irmão
estava morto, eu ando em direção dele, dou um abraço, coloco a sua cabeça sobre
o meu ombro, encosto o meu rosto em seu cabelo e começo a chorar.
Meus pais estavam mortos, meu irmão estava morto, todos
morreram, porque eu não? Porque esse maldito assassino matou todos e me poupou?
Meus olhos estavam vermelhos, não tinha mais nada que eu pudesse fazer. Luzes
vermelhas e azuis, uma sirene tocando, era a policia, por que eles sempre
chegam tarde de mais?
Começo a ouvir som de batidas na porta, eram eles querendo
entrar, não conseguia soltar o meu irmão, muito menos responder aos gritos
deles, arrombam a porta da casa, ouso o barulho de suas pisadas fortes sobre o
chão da casa.
Eles entram no quarto e se deparam comigo abraçando o meu
irmão, me empurram para longe, começam a falar varias coisas, me chamam de
louca psicótica e varias outras coisas, me algemam e me colocam dentro da
viatura, desmaio.
Sinto água pingando em mim, depois alguém joga água em mim,
muita água, acordo com um susto, limpo o meu rosto, estava em uma sala, tinha
um homem sentado na minha frente, ele começa a falar varias coisas, me acusa de
vários crimes, claro, vamos culpar logo ela para não ter nenhum problema.
Fui mandada para uma prisão de loucos sanguinários que
tinham cometido coisas horríveis, mas o estranho é que apesar daquilo tudo,
apesar daquele lugar, me sinto confortável, me sinto segura, estava longe de
minha casa onde havia acontecido aquele massacre. Minha cela era limpa, tinha
uma cama beliche, mas a minha companheira de cela só chegada depois de uma
semana, então eu podia me acomodar, decido dormir, escolho a beliche de cima,
deito a minha cabeça sobre o travesseiro e durmo. Sinto algo, alguém passando
uma faca em mim, acordo, forço os meus olhos para poder enxergar, era ele! Não
sei como, mas eu sabia que era o assassino, ele era muito pálido, tinha a pele
completamente branca, seus cílios haviam sido queimados, assim ele não poderia
piscar, tinha a boca cortada, de um jeito que ele não parava de sorrir, ele
olhou para mim e começou a cortar o meu peito, ele colocou sua mão na minha
boca para que eu não gritasse então uma enfermeira entrou e
viu Jeff ele saiu correndo para não ser pego , e infelizmente
conseguiu escapar descobriram que quem tinha matado
minha família tinha sido Jeff e não eu então me
retiraram daquele lugar e me mandaram para um orfanato lá eu me senti um o
pouco mais segura, tres meses depois um casal bem simpatico me adotou, durante
oito meses estava tudo indo bem até uma noite, eu estava no meu quarto fazendo
meu dever de casa quando vi ele na minha janela olhando para mim com aqueles
olhos frios, fundos e aquele sorriso. entao ele disse apenas ''shhhhh va''
dormir e desapareceu nunca irei esquecer daquilo, estou vendo ele no
corredor da minha casa, ele está aqui consigo ouvir ele rindo ele está aqui
está se aproxifhdshdskjjjffssss. ola a todos meu nome é jeff, não gosto
que isto esteja sendo publicado, e a parte engraçada é que após voces lerem
isto consegui registrar seu IP voce nao esta seguro, agora vá
dormir :) estarei ai em breve hahahaha.
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